sexta-feira, 9 de maio de 2008

Regina Zappa e Ernesto Soto lançam livro sobre 1968



Regina Zappa é daquelas figuras que quem conhece não se esquece. Culta, simpática, bem formada. Filha do Embaixador Ítalo Zappa, herdou a forma simpática de cativar interlocutores históricos. Sem se curvar ou intimidar na frente dos entrevistados. Esteve com Fildel, em Cuba. Na China ainda fechada. E é das poucas que fala com o nosso guru Chico Buarque como se normal ele fosse (!). Escreveu a biografia do menestrel dos olhos verdes.


Depois de bela trajetória na imprensa diária, enveredou pelo campo da cultura. Publicou livros, organizou documentários, etc. Está agora lançando mais uma obra. Sobre 1968, exatos quarenta anos depois. Com Ernesto Soto. Estaremos todos lá, conferindo de perto.




Livraria da Travessa e Jorge Zahar Editor convidam para o lançamento do livro
1968, eles só queriam mudar o mundo
de Regina Zappa e Ernesto Soto dia 13 de maioterça-feira, a partir das 20h

Livraria da TravessaRua Visconde de Pirajá 572Ipanema • Rio de Janeirotel (21) 3205-9002


SINOPSE
1968 foi um ano que se destacou entre todos os outros do século passado, porque jovens do mundo todo lideraram protestos e descobriram novas formas de luta. Neste livro, os jornalistas Regina Zappa e Ernesto Soto fazem um passeio pelos principais acontecimentos do período, no Brasil e no mundo. Organizado mês a mês, traz histórias saborosas, letras de músicas, listas de filmes e inúmeras belas fotos, além de entrevistas com Chico Buarque, Edu Lobo, Fernando Gabeira, entre outros. Este é um verdadeiro almanaque ilustrado da geração que disse não ao conformismo.“Foram muitas as formas de interpretá-lo ao longo do tempo: ano louco, enigmático, revolucionário, utópico, radical, rebelde, mítico, inesperado, surpreendente, profético, das ilusões perdidas. Adjetivos não faltam... De onde surgiram inspiração e fôlego para tanta movimentação reunida num só ano? O fato é que, em um determinado momento, alguém não se conformou e escreveu em letras firmes num muro de Paris: “Seja realista, exija o impossível” trecho da apresentação de 1968, eles só queriam mudar o mundo





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