O bloco Escravos do Ambiente, dos funcionários da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) e do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), está de volta para o seu segundo Carnaval. Com enredo sobre o aquecimento global, os “foliambientalistas” prometem a mesma animação que no ano passado arrastou não só a secretária Marilene Ramos e o presidente do Inea, Luiz Firmino Martins Pereira, como Wagner Victer, presidente da Cedae, empresa vizinha, que não resistiu ao batuque e desceu para se juntar ao cordão. O bloco é o primeiro com conceito ecológico: todas as fantasias e os adereços são feitos de material reciclado.
O samba-enredo, de autoria do presidente da Comissão Estadual de Conservação Ambiental (Ceca), Antonio Carlos de Gusmão, é uma alerta divertido contra às mudanças climáticas: "Tá esquentando/Tá ficando quente (coro)/Já dá pra ouvir o barulho das correntes. Na passarela/Da Venezuela/ Está entrando o “ESCRAVOS DO AMBIENTE”(...) O nosso tema é a Reunião de Copenhague/ Vamos reduzir as emissões/E com o “Escravos” aquecer os corações.
O desfile será nesta quinta-feira, antes do Carnaval (11/2), pelas ruas do Centro, próximas a Praça Mauá, com todos os quesitos, inclusive coreografia afinados durante os ensaios técnicos do bloco. O samba ficará por conta dos puxadores Jorginho da Flor e Binho do Cavaco. A camiseta, que será distribuída aos foliões é do designer da SEA, Paulo Rodrigues. A concentração será às 18h, na sede da SEA/Inea, na Avenida Venezuela, 110.
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