Nos próximos 20 anos, a depressão deve se tornar a doença mais comum no mundo. Atualmente atinge mais de 450 milhões de pessoas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Somente no Brasil existem mais de 13 milhões de pessoas depressivas e não há um motivo concreto para explicar o porquê da doença, mas ela pode ter sido causada por uma perda amorosa muito grande, vida financeira sem sucesso, falta da companhia de amigos, enfim entre outros. Depois da avaliação de especialistas, os remédios antidepressivos amenizam os sintomas mais fortes da doença e para os mais leves, a pessoa pode optar por terapias alternativas e até por exercícios físicos.
Segundo Graça Lara, mestre em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo, as terapias alternativas - quando criteriosamente escolhidas - podem ser um ótimo caminho para quem sofre com a doença, pois, proporcionam autoconhecimento para o paciente e formas para equilibrar as cinco dimensões de sua vida: Mental, Emocional, Física, Espiritual e Financeira. Ela destaca que o foco em realizações somente em uma única dimensão - seja ela qual for; física, mental, emocional, financeira ou espiritual - aumenta os riscos da pessoa entrar em depressão, se eventualmente esse aspecto da sua vida não está indo tão bem. " O certo é o equilíbrio em todas as dimensões", alerta Graça Lara.
Nos dias 10 e 11 de março/2010, no HSBC Brasil, na capital Paulista, o Primeiro Evento Mundial de Desenvolvimento Integral do Ser para a Sustentabilidade – Beleza Sustentável 2010 - o público presente terá acesso a diversas terapias que trazem esses benefícios para equilibrar diversos aspectos de nossas vidas. Segundo Nay Bernardes, presidente da ONG Afeto e Cidadania que coordenará toda a equipe durante a apresentação dessas técnicas, o objetivo do seu trabalho é proporcionar alívio e auxiliar no processo de melhora do indivíduo. A ONG levará várias terapias: método Hatha Yoga, Meditação, Terapia com Cristais, Reiki, Terapia Auricular, Dançaterapia e Quick Massage. Nay Bernardes explica que essas terapias fazem com que a doença seja tratada em vários níveis. "O objetivo é a melhora do quadro existente, o que significa melhora na qualidade de vida do indivíduo”, destaca Nay.
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